sexta-feira, 28 de maio de 2010

“Os Meninos Pedem Pão e Ninguém Há Que Lho Dê.” Lamentações 4:4b


Jeremias, foi um homem que conheceu a dor de Deus, freqüentemente era chamado de ‘o profeta das lágrimas’. Um homem com uma mensagem severa, mas de coração sensível e quebrantado. Seu sofrimento se tornou mais intenso, quando a sua mensagem foi repudiada por seus amigos e familiares. Foi solitário e rejeitado durante toda a sua vida, contudo não deixou de ser um dos mais ousados e corajosos profetas.
Ao escrever Lamentações, o profeta expressou toda a sua tristeza e dor emocional por causa da trágica devastação de Jerusalém. O propósito do livro, era que o povo tivesse esperança em meio ao desespero, e a olhar para além do juízo daquele momento, para o tempo futuro em que Deus os restauraria.
Em meio ao cerco de Jerusalém, o povo de Israel vivia em miséria extrema; as mães matavam seus filhos e se alimentavam deles. As crianças recebiam tratamento pior do que era dado aos animais.
E sobre esse assunto pretendo refletir com você nas próximas linhas.
Como é o tratamento dispensado as crianças hoje?
Qual é o papel da Igreja e da Família para a formação dos pequenos?
Como os meios de comunicação e a mídia investem, (ecom abundante retorno), nesse pequeno mas consumidor em potencial?
Será que estamos tratando as nossas crianças de modo diferente do que eram tratados naquela época, ou dispensamos o mesmo tratamento?

Essa não será uma das dores de Deus? A forma com que tratamos as nossas crianças? “e Jesus, chamando uma criança colocou no meio deles.” Mt. 18:2. Era assim que Jesus tratava as crianças, colocava no meio, eram o centro das atenções dele, dava prioridade, eram o exemplo de conversão e modelo para entrada no reino dos céus.
Na idade média, a criança era tratada como um adulto em miniatura: vestia-se como adulto, participava dos jogos da vida social, estava exposta a uma vida de promiscuidade que o adulto levava. O Pe. De Dainville, historiador dos jesuítas e da pedagogia humanista, no livro ‘História Social da Criança e da Família’, de Philippe Ariès, constata: ‘O respeito devido às crianças era, então (no século XVI), algo totalmente ignorado. Os adultos se permitiam tudo diante delas: linguagem grosseira, ações e situações escabrosas; elas ouviam e viam tudo.’ Os abusos infantis eram freqüentes e encarados com naturalidade.

Condição atual da criança:
China - o país mais populoso do mundo com 1,3 bilhões de pessoas, impôs sua política de restrição à natalidade em 1979.Os métodos usados causam muita miséria: os pais, aterrorizados de serem descobertos pelo governo, abandonam e matam seus próprios filhos.Oficialmente, o governo condena o uso da força ou crueldade para controlar a natalidade. Mas na prática, os encarregados do controle sofrem tanta pressão para limitar a natalidade que recorrem a esquadrões de aborto. Esses esquadrões arrastam as mães "clandestinamente" grávidas e as mantêm em cárcere até se submeterem ao aborto Já houveram mães que foram executadas por se recusarem a abortar.

Índia - Em alguns paises da África e na Índia, a discriminação contra as crianças é muito grande. Nesses paises onde a fome e a miséria fazem parte da rotina da população, primeiro os homens da casa se alimentam, depois as mulheres e ‘se sobrar’ as crianças comem, assim elas se tornam desnutridas e padecem de fome, muitas são vendidas nos mercados negros como prostitutas.

Brasil - No Brasil, vivemos com uma realidade não muito diferente dos paises citados. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas com os dados do IBGE, revela que a condição das crianças é pior do que dos idosos, as crianças não têm acesso aos serviços básicos. Mas não é só aos serviços básicos, a criança brasileira vive no meio do lixo e é privada da educação, da saúde, da moradia. Cedo precisa trabalhar para se sustentar e sustentar a família. Em troca de comida, a criança vende balinha no sinal ou se prostitui na esquina.


As crianças pedem pão, e não tem ninguém que dê; estão pobres, desprezadas, ignoradas, relevadas a segundo plano. Falamos tanto nas crianças, mas, na realidade, estamos longe de algo que venha realmente fazer diferença na vida delas.
O coração dos pais e da sociedade, em geral, estão congelados. Criança precisa de pão. Alimento sólido que sustentem sua alma, suas carências, suas necessidades básicas.

Nos últimos anos, alguns movimentos surgiram no Brasil e no mundo, com a proposta de saciar a fome das crianças. Proponho-lhe a refletir sobre cada um desses movimentos, e o convido a perceber como na realidade, estamos tão envolvidos nesses movimentos e como eles se tornaram tão ‘naturais’ que não percebemos o seu poder e a sua influencia no cotidiano da família.

O primeiro movimento que surgiu foi de ‘sedução sexual’. Quem não lembra da Xuxa, Paquitas, Tiazinha, Carla Peres? Os programas de TV, em sua grande parte, incentivam o erotismo das crianças. Um artigo da Revista Educação de Fevereiro de 1999, nos traz um estudo detalhado sobre esse assunto. A televisão brasileira esta induzindo a criança a uma erotização inadequada para sua idade e seu estágio de desenvolvimento. Na verdade não existem estudos científicos comprobatórios, sobre o tamanho dessa influencia, mas não podemos negar que tal influencia é real.
A psiquiatra Ana Olmos conta um caso, de um paciente seu, um menino de nove anos, nascido em um lar de classe média, filho de pai intelectual e mãe arquiteta. “Ele apareceu em meu consultório sem conseguir dormir. Descobri que ele ficava na madrugada, assistindo a um programa de sexo explicito em uma TV por assinatura. Quando não podia assistir, gravava.” conta a psiquiatra. “Ele sentia uma excitação enorme, sem ter o aparato físico para satisfazer esse desejo. Estava doente”.

Mais dramática ainda é a situação de cerca de 100 meninas, entre cinco e seis anos de idade, que estão sob tratamento no Instituto Estadual de Diabetes e Endocrinologia do Estado do Rio de Janeiro. Nessa idade, elas já haviam desenvolvido menstruação, seios e pêlos pubianos. “Além disso, sem terem desenvolvido sentimentos de pudor, elas se masturbavam em público”, conta o médico Luiz César Povoa, que trabalha no Instituto. “Acredito que essa anomalia seja induzida pela televisão, com seus programas infantis, com apresentadoras erotizadas e novelas mais ainda, e na publicidade em geral.”

Não é só uma questão moral. “A sexualidade precoce faz com que disparem os casos de gravidez entre crianças de onze e doze anos, alerta a psicanalista Ana Olmo. A maior causa de internação de meninas na faixa etária de 10 a 14 anos na rede pública hospitalar é a gravidez, somada a abortos mal feitos”. Isso tudo, em um país onde a ‘Rainha dos Baixinhos’, faz propaganda, em entrevistas na TV, da produção independente: - teve sua filha Sasha sem casamento ou relação afetiva real, com o modelo, ator e empresário Luciano Szafir.
Será que o público só aceita peixe podre? Ou na verdade as crianças comem do lixo, porque não conseguimos ou somos incapazes de lhes fornecer o alimento saudável para saciar a fome de sua alma?
O que elas buscam quando procuram entretenimento com esse tipo de programa? Talvez busquem uma afetividade real, que está longe de ser dada pelos pais, e acabam recebendo de forma pervertida e ilusória através da TV.
Crianças precisam de afeto, contato físico, carinho, expressões reais de amor.
Os pais muitas vezes não percebem o quanto os filhos precisam dessa demonstração. O contato físico é uma linguagem de amor, e constantemente surgem ocasiões para que se faça um carinho, um beijo, um abraço. O contato físico grita: ‘eu te amo’.

No primeiro século, as mães traziam as crianças para serem tocadas por Jesus. (Mc. 10:14-16). Quanto mais carinho, afeição, a criança tiver dos seus pais, isso tornará saudável sua auto-estima e a identidade sexual.

Um outro movimento que surgiu para alimentar a fome da alma das crianças: é o da violência. As crianças buscam inconscientemente a proteção, cuidado, segurança.
Daí surgiram alguns programas de TV que incentivam a se tornarem cada dia mais violentas e buscam na violência a sua proteção.

Quem não se lembra dos Pokémons, Digimons, desenhos infantis como outros tantos, que valorizam e incentivam a violência. Quando esse desenho foi lançado no Japão, algumas pessoas chegaram a morrer, assistindo - durante a exibição no cinema.
A cada dia, crescem, consideravelmente, as atitudes violentas nas escolas, agravadas pela falta de respeito, irreverência, intolerância, egoísmo, rancor e muitas outras características negativas do temperamento humano.A violência entre os menores é um reflexo do que tem ocorrido entre os adultos, não só de indivíduo para indivíduo, como entre os povos e em toda a humanidade.
É tão grave a situação atual do mundo que a ONU declarou o ano de 1995 como o “Ano Internacional da Tolerância", conclamando todas as nações a se preocuparem profundamente com o cultivo da tolerância, da compreensão e do respeito, para haver mais paz e felicidade na humanidade e evitar que ela se desenfreie pelos ímpetos da destruição.
Porém, não basta combater a violência sem buscar as causas que a fomentam, pois seria o mesmo que combater as dores sem tratar as doenças que as ocasionam.Por que, neste final de século, o mundo encontra-se tão conturbado, tão confuso, levando muitas pessoas a sentirem-se doentes psicologicamente, devido às ansiedades, depressões, pânicos e outros sintomas que as tornam infelizes e sem estímulos para viver?
Mas, quais seriam as verdadeiras causas deste estado caótico do mundo?Devido às seguintes situações:
O homem não é capaz de conhecer-se a si mesmo; não é capaz de conhecer o mundo mental que o rodeia, interpenetra e influi poderosamente em sua vida; não é capaz de compreender, amar e respeitar o Autor da Criação, nem a desco¬brir sua vontade através de suas leis e das múltiplas manifestações de seu Espírito. O mundo encontra-se em estado de desequilíbrio entre os valores materiais e os valores humanos: os morais, psicológicos e espirituais.
Houve um acelerado desenvolvimento tecnológico neste século sem o correspondente desenvolvimento dos conhecimentos relacionados com a vida interna do homem, seu objetivo na Terra, quem é ele, de onde veio, para onde vai, quem é Deus... Há uma ausência de orientações lógicas e coerentes sobre a sua natureza espiritual.
A natureza física do homem, com seu esplendor material, assumiu uma hierarquia primordial na humanidade, em detrimento da sua natureza espiritual, do verdadeiro humanismo.
Enfatiza-se o "ter" e não o "ser". Vale-se mais pelo que se tem em riquezas materiais do que pelo que se é, em valores internos.Diante deste quadro, o egoísmo, a ambição, a vaidade, o prestígio, as ânsias de domínio e poder têm dominado cada vez mais a vida das nações e dos indivíduos.
O paradigma de que os "fins justificam os meios" tem estimulado a utilização de recursos iníquos como: a violência, a corrupção, o embuste, o desrespeito, a deslealdade e outros, para se obter, o mais rápido possível, um lugar de destaque na sociedade.Neste mundo convulsionado, desequilibrado, nossas crianças e adolescentes estão vivendo e formando o seu caráter para serem os futuros cidadãos e dirigentes das sociedades.
Aqui, no Brasil, certos filmes são aceitos, não há qualquer censura, e eles penetram livremente em nossos lares como, por exemplo, "Os Cavaleiros do Zodíaco" e "Power Rangers", Pokémon.
Acredito que somos seres tridimensionais, formados de corpo, alma e espírito e esses movimentos do qual falamos surgiram para suprir a fome que as crianças tem de afeto, daí a erotização infantil, tentando suprir a carência afetiva, que se instala na alma .
Surgiu também o “Movimento Pokémon”, como falei a pouco; que incentiva a violência entre os pequenos, procurando trazer de forma equivocada a proteção para o corpo, ‘eu com minha própria força e poder, me protegerei de todo o mal’
.
Agora quero refletir sobre o Movimento que tem afetado nossas crianças espiritualmente, que chamarei de ‘Movimento Harry Potter’.
Deixe-me elaborar. Todo ser humano tem fome de Deus, e esse momento no qual estamos enfrentando, onde os pequenos procuram relacionar-se com Deus, através de magia, feitiços, etc, os tem levado na verdade para longe desse Ser que os criou, e que os ama profundamente.

Esse movimento surgiu para atender a necessidade das crianças de se relacionarem com Deus, por isso o místico, o sobrenatural. E as tem distanciado de Deus, por usar práticas totalmente reprovadas por Ele. (Lv. 19:31).

Vamos pensar um pouco sobre esse fenômeno Harry Potter. O sucesso obtido pelos livros de Harry Potter é totalmente bizarro.

Considere estas estatísticas, fornecidas por um fabricante que acaba de obter a licença para produzir itens na linha Harry Potter: "Até o momento, sete livros estão planejados, um para cada ano em que Harry vai estudar na Escola Hogwarts de Magia e Bruxaria. Vinte e oito milhões de livros já foram publicados em todo o mundo, dezenove milhões só nos Estados Unidos.
Em fevereiro de 2000, todos os três títulos da série Harry Potter apareceram na lista dos livros mais vendidos do jornal The New York Times -- um fato sem precedentes para livros infantis.
Os livros da série Harry Potter conquistaram o mundo e já são publicados em 115 países e em 28 idiomas."

Essas estatísticas são inacreditáveis, especialmente quando você considera que, há apenas alguns anos atrás, a autora J. K. Rowling estava vivendo na pobreza, desquitada e com uma filha pequena para criar. Esse seria o epítome de uma história de sucesso, se não fosse pelo fato que, a linha de narrativa dos personagens, seja a mais sofisticada e exata ilustração de feitiçaria avançada imaginável.
Rowling claramente conhece sua feitiçaria, e muito dessa feitiçaria é obscura e secreta, e, no entanto, ela escreve sobre o assunto da forma mais inocente e sedutora possível. Isso explica todo o fascínio que as crianças e adolescentes têm pelos livros de Harry Potter.

Papel da família e da Igreja

Diante disso tudo, qual o papel da Família e da Igreja?
Como podemos fornecer alimento para as crianças que supram a fome da alma, corpo e do espírito? Será que somos capazes? Ou na verdade nos sentimos cada dia impotentes diante de tanta sedução?
A minha proposta é que haja uma união entre família, igreja e escola, onde educadores, pedagógos, pais e psicólogos promovam encontros em busca de uma pedagogia que leve à formação mental, moral, psicológica e espiritual da criança.
Quando as crianças nascem, elas já trazem consigo algumas características – ou seja, elas são sociáveis, receptivas e empáticas. Estas qualidades não são ensináveis, mas são inatas. Ainda assim, para que essas qualidades se desenvolvam, as crianças precisam estar com adultos que se comportem de modo que respeitem e modelem o comportamento social e humano.
Usar um método – qualquer método- não é apenas supérfluo, mas também destrutivo. E normalmente, quem lida com crianças, vive em busca de métodos que facilite seu labor com elas. Esses métodos reduzem as crianças a objetos em relação àqueles que são mais próximos e mais caros para elas.

É hora de mudarmos o modo como nos relacionamos com as crianças – movermos de um relacionamento sujeito-objeto para um relacionamento sujeito-sujeito.
Restaurar a dignidade, tanto para com o relacionamento adulto-adulto como para o relacionamento adulto-criança, pois na verdade, essa é a busca de todos.

Vamos ressaltar alguns aspectos que deveriam ser considerados pelos educadores, pais, e igreja, para debilitar a força e influência desses movimentos nas atitudes e na formação das crianças e dos jovens, como:
• Os adultos devem dar o exemplo de atitudes respeitosas, equilibradas, sensatas, suaves, evitando discutir diante das crianças e tratando-as com atenção, afeto, energia, respeito, e claro, sem violência.
• Deve haver uma rigorosa seleção dos programas de televisão a serem assistidos pelas crianças, devido ao grande número de filmes, novelas e noticiários que só transmitem a violência e a deterioração dos valores morais, éticos e espirituais, necessários à formação de indivíduos sadios psicologicamente.
• As crianças precisam ter mais contato com a natureza. A vida na cidade grande é muito árida.
As crianças ficam confinadas em apartamentos, sem expandir suas energias em um local mais amplo. Ficam passivas frente aos jogos eletrônicos, a televisão; prejudicam o desenvolvimento de sua inteligência, de sua psico-motricidade, ficam irritadas e agressivas.A natureza, por sua vez, acalma, produz um bem-estar interior, amplia a visão de mundo, estimula reflexões sobre a vida, sobre Deus, sobre a criação e, finalmente, ensina com o próprio exemplo.
• As crianças devem se divertir com brinquedos que não estimulem a sexualidade à violência e nem as levem ao misticismo.
• Os pais devem se preocupar intensamente com os ambientes que os filhos freqüentam. Verificar se são ambien¬tes construtivos, que irão enriquecer suas vidas com valores elevados ou se são ambientes destrutivos, que irão contaminar sua saúde psicológica e espiritual.Assim como dizia Paulo Freire em seu livro Pedagogia da Autonomia, que somos seres condicionados e não determinados, e que nós de certa forma expressamos as marcas do nosso tempo e acreditando que todos somos incompletos, tanto adultos como crianças estamos em formação; o respeito ao saber do outro, os valores, o diálogo, a troca de experiências, a ética, deve ser parte inerente na vida do ser humano.

O profeta Malaquias nos diz que “o Senhor converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais” (Ml 4:6)
Essa é a resposta para todos os conflitos, essa é a nossa ajuda.
Termos o nosso coração voltado para as crianças, dando aquilo que necessitam: atenção, carinho, respeito, dignidade, afeto, proteção, vida espiritual verdadeira com Deus.

É necessário que os pais tenham bastante coragem, para defender seus filhos, para ajudá-los a passar por este mundo impregnado de moléstias, sem se contaminar; que saibam distinguir entre o bem e o mal, entre o que é moderno e edificante e o que é moderno e degenerativo; que saibam que muitos acontecimentos e mudanças que ocorrem no mundo atual são normais para a época, mas totalmente anormais para a vida, esta vida que surge para cumprir uma missão: a de levar o homem a alcançar a construção de si mesmo.
Se cada um de nós se empenhar em combater o mal que está mais próximo, poderemos unir as forças do bem e, um dia, iremos vitoriosos proclamar que lutamos e vencemos; vencemos o mal, a ignorância, para alcançarmos as maiores aspirações do ser humano na terra: a paz, a felicidade e a sabedoria.



Jesus te Ama !!!


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